Com linha de montagem em Mogi das Cruzes (SP), a NGK ultrapassa as 2,5 bilhões de velas produzidas no Brasil. NGK ultrapassa as 2,5 bilhões de velas produzidas no Brasil. A empresa afirma que mensalmente, milhões de peças saem de suas linhas de produção para abastecer os mercados brasileiro e sul-americano, além de países como México, Estados Unidos, França, Japão e Indonésia.
“Atingir a expressiva marca de 2,5 bilhões de velas de ignição fabricadas em Mogi das Cruzes representa uma grande conquista para a NGK do Brasil. Essa realização é reflexo do reconhecimento obtido tanto do mercado original como do aftermarket em relação à elevada qualidade dos produtos brasileiros, que seguem o mesmo padrão de qualidade entregue pela nossa matriz no Japão”, afirma Ishii Shuei, diretor corporativo da NGK.
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Para produzir cada vela de ignição, a NGK do Brasil emprega cerca de 150 processos tecnológicos de manufatura, intercalados por várias checagens eletrônicas e visuais que garantem a excelência na qualidade dos produtos.
Anualmente, a empresa investe na modernização de suas instalações para manter a liderança no mercado e ampliar a sua capacidade produtiva. Com 75,5 mil m² de área construída, a filial brasileira abriga um dos seis centros tecnológicos da companhia no mundo, onde desenvolve produtos com alto nível de tecnologia embarcada em atenção às transformações que acontecem no mundo.
A NGK do Brasil é líder no mercado de reposição e uma das principais fornecedoras de componentes originais de sistema de ignição, com diversas premiações no quesito qualidade. Em mais de 60 anos de operação no Brasil, a companhia produziu mais de 2,5 bilhões de velas e mais de 310 milhões de cabos de ignição, além de comercializar bobinas de ignição e velas aquecedoras sob a marca NGK e sensores de oxigênio sob a marca NTK.
Meio ambiente
Com o objetivo de promover a sustentabilidade de suas operações, a NGK desenvolve uma série de iniciativas alinhadas ao programa global Ecovision 2030, que estabelece metas de resposta às mudanças climáticas, expansão de produtos ambientalmente amigáveis, conservação de recursos hídricos e gerenciamento de resíduos.
Entre os projetos está o sistema de energia solar implantado em 2021 pela empresa, que já é detentora do maior sistema fotovoltaico da região do Alto Tietê. Em média, a NGK gera 150 MWh/mês, o que rende uma economia de 7% no consumo. Para 2022, o plano é expandir o sistema fotovoltaico para ampliar a capacidade de geração em 36%.