Empresa de soluções de propulsão para veículos elétricos e motores de combustão interna, a Delphi Technologies alerta para uso correto de aditivos. Manter um motor em bom funcionamento requer cuidados rigorosos do motorista, principalmente com o sistema de arrefecimento. Não basta apenas colocar água no reservatório e sair para rodar pela cidade, pois o trem de força necessita de um aditivo especial para não corroer e nem oxidar.
“A Delphi Technologies produz aditivos com a mais alta tecnologia e qualidade. Os nossos produtos possuem em sua fórmula o Monoetilenoglicol (MEG) e uma mistura de inibidores de corrosão para garantir um efeito prolongado e a maior preservação de toda a motorização. Além disso, a linha de aditivos da marca, que está de cara nova, agora com rótulos na cor preta e com a logomarca atual da Delphi, tem a maior durabilidade do mercado, com validade de cinco anos ou 241 mil quilômetros”, afirma Emerson Janotti, gerente de Engenharia da empresa.
Ao realizar a manutenção por conta própria, sem consultar um mecânico, e não escolher um produto com notoriedade, o carro pode sofrer corrosões em algumas peças fundamentais do propulsor, gerando um elevado custo para a substituição de componentes. “É essencial ainda verificar se o produto está dentro dos padrões exigidos pela ABNT e estar atento ao que diz o manual do automóvel. Em alguns casos, é necessário utilizar um líquido de refrigeração com 60% de água e 40% de aditivo, sendo a determinação desta porcentagem especificada pelo fabricante do veículo”, completa Janotti.
Cuidado com produtos não certificados
Os aditivos foram desenvolvidos para refrigerar o motor, gerando uma ação protetora anticorrosiva e antioxidante, além de dissipar o calor, melhorando a lubrificação entre as peças e evitando desgaste, carbonização, borras, perda de energia motriz e, até mesmo, ruídos e vibrações. Este produto pode ainda ser acrescentado em lubrificantes mineral, sintético ou semissintético.
Entretanto, é comum encontrar aditivos no mercado que não atendem às normas ABNT, não contêm anticorrosivos em quantidade suficiente e nem mesmo o Monoetilenoglicol, componente que garante que o sistema de arrefecimento trabalhe com temperatura e pressão adequadas. “Os produtos de baixa qualidade e não certificados provocam corrosão ao ponto de inutilizar o motor. Além disso, existem aditivos que nem mesmo atingem os pontos de ebulição e congelamento adequados para o sistema de arrefecimento. É realmente essencial ficar atento ao rótulo do produto e adquirir uma solução de boa procedência. Também reforçamos sobre a importância de o motorista substituir ou completar o fluido com um mecânico especializado”, afirma o gerente de Engenharia da Delphi Technologies. “Nossos produtos são testados e têm qualidade garantida”, finaliza o especialista.