VELAS DE IGNIÇÃO NGK
Com o aumento do delivery em cerca de 77%, NGK alerta para manutenção das velas de ignição nas motocicletas. Com o aumento da circulação, cuidado merece ser redobrado com a manutenção preventiva.
A quarentena no Brasil fez com que grande parte da população tivesse necessidade de adaptar seus hábitos de consumo, passando mais tempo em casa. Conforme estudo da Corebiz, empresa de inteligência para marcas do varejo, a entrega por delivery aumentou consideravelmente, cerca de 77%, somente nas primeiras semanas de março.
Esse registro fez com que a NGK, especialista em sistema de ignição, desse um alerta para a manutenção preventiva das motocicletas que, consequentemente, estão circulando mais para realizar as entregas diariamente.
Neste contexto, a manutenção preventiva das motocicletas em circulação é uma das melhores formas de garantir a segurança do motociclista já que evita situações indesejáveis, como panes e problemas mecânicos diversos.
Para realizar qualquer tipo de verificação ou manutenção, é importante ter um profissional qualificado e de confiança, que realizará a avaliação e necessidade da troca, modelo e correta aplicação do produto, sem danificar ou comprometer outras peças e componentes da motocicleta.
A marca ressalta que é importante observar as orientações específicas no Manual do Proprietário sobre a manutenção das velas, que pode variar de acordo com a quilometragem do veículo. A NGK orienta o motociclista a solicitar uma inspeção a cada seis meses ou a cada três mil quilômetros rodados, o que ocorrer primeiro.
O desgaste das velas de ignição pode gerar falha de funcionamento do motor, dificuldade na partida, aumento no consumo de combustível, alto índice de emissão de poluentes e danos ao sistema de ignição.
“Outro ponto importante é que as motocicletas flexfuel, presentes no mercado, não possuem sistema de partida a frio, sendo, desta forma, imprescindível o correto funcionamento do sistema de ignição”, afirma Hiromori Mori, consultor técnico da Assistência Técnica da NGK.
O especialista ainda indica a importância de não forçar a ignição da moto, caso não pegue. Isso porque a bateria da moto tem uma capacidade de energia menor que a dos automóveis e insistir na partida pode descarregá-la, mais facilmente.
“Ainda há outro problema bastante comum. Trata-se do encharcamento da vela com combustível. Nesta condição, a vela entra em curto circuito perdendo o seu isolamento. Nesse caso, é preciso esperar que o combustível evapore por completo até dar a partida novamente”, esclarece Hiromori.
NGK alerta para manutenção das velas de ignição nas motocicletas
Conheça as principais velas e tipos oferecidos pela NGK:
– Vela Iridium – Elaborada com metal nobre, é voltada para motores de alta performance e possui grande resistência ao desgaste, possibilitando ainda maior redução do diâmetro do eletrodo. Com isso, a centelha da vela tem mais energia para queimar a mistura ar combustível, refletindo em marcha lenta mais estável e acelerações mais rápidas. Dependendo das condições de trabalho, também gera economia de combustível.
“Para algumas motocicletas que utilizam a vela Iridium, como equipamento original, vale reforçar que, normalmente, possuem maior vida útil. A vela Iridium IX foi desenvolvida exclusivamente para o mercado de reposição, voltada aos motociclistas que gostam de melhorar o desempenho de suas motocicletas. Esta vela está disponível para a maioria das motocicletas nacionais, representando uma forma rápida e econômica de melhorar o desempenho”, avalia Mori.
✔ Velas Convencionais – São elaboradas com eletrodos de níquel e contêm cobre embutido, garantindo melhor troca térmica da vela, além de possibilitar ampla faixa de aplicação.
✔ Velas Resistiva – Contém um resistor cerâmico, que diminui as interferências eletromagnéticas que podem ser provocadas pelo sistema de ignição. Estas velas são muito importantes para motocicletas que possuem projetos mais modernos ou quando há instalação de algum acessório nas motocicletas, como alarmes de presença.