Fabricante de sistemas de ignição e pastilhas de porcelana, a NGK do Brasil celebra 60 anos de atuação no mercado nacional. A multinacional japonesa, que chegou ao Brasil em 1959, possui sede em Mogi das Cruzes (SP), primeira fábrica do grupo fora do Japão.
Instalada no bairro Cocuera desde 2007, a unidade fabril ocupa 70 mil metros quadrados de área construída, em um terreno de 625 mil metros quadrados, onde hoje mais de 1.300 funcionários produzem pastilhas de porcelana e componentes automotivos, como velas de ignição, cabos de ignição e terminais supressivos, que atendem ao mercado brasileiro e de exportação. A planta de Mogi das Cruzes também abriga um dos seis Centros Tecnológicos da empresa no mundo.
Além disso, a empresa comercializa bobinas de ignição e velas aquecedoras NGK e, sob a marca NTK, possui um completo portfólio de sensores de oxigênio, sensores de detonação e ferramentas de corte.
“É uma honra para a NGK celebrar seis décadas de história no Brasil, onde pudemos acompanhar e colaborar para o desenvolvimento da indústria nacional ao longo destes anos. Temos um compromisso de longo prazo com o País, e seguiremos investindo nas operações locais por muitas outras décadas, confiantes no potencial de crescimento do mercado brasileiro”, afirma Hiroyuki Tanabe, Presidente da NGK do Brasil.
No segmento automotivo, a NGK do Brasil produziu, ao longo destes 60 anos, mais de 2,3 bilhões de velas e mais de 280 milhões de cabos de ignição. “A história da NGK se entrelaça com a da indústria automobilística, que estava dando seus primeiros passos em 1959. Desde o primeiro pedido como peça original para a General Motors, a empresa cresceu e conquistou a confiança de outras montadoras”, completa Tanabe.
A empresa vem trabalhando na expansão de sua planta em Mogi das Cruzes. O projeto é fruto de um investimento de R$ 210 milhões, que visa aumentar a produção e gerar empregos no município. A previsão de conclusão é em 2020.